Acordei hoje com tal nostalgia de ser feliz. Eu nunca fui livre na minha vida inteira. Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante . Eu tenho uma aparente liberdade, mas estou presa dentro de mim.
Clarice Lispector
Olá Zélia
ResponderExcluirClarice sabia como ninguém sobre a alma humana, ela fala em seus escritos por todos nós.
Bjux
Oi Zélia tudo bem ?
ResponderExcluirmuitas pessoas tem felicidades aparentes, mas vive um verdadeiro trauma por alguma coisa que prende ao passado!. Conheço muitas pessoas assim!
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obrigado pela visita! um beijão e um abração!!
Que lindo!! Adorei!!!
ResponderExcluirLINDO DEMAIS,ZÉLIA.
ResponderExcluirPOR ISSO,TENHO SEU BLOG EM FAVORITOS.
TEM BELEZA E CONTEÚDO!
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Estou participando da Gincana sobre a mulher!
Veja meu último post,ok?
Bjs
Donetzka
Tal qual rio que desconhece a própria alma... Ora correm águas turbulentas, ora águas serenas. Porém, são verdes os braços desse rio. São verdes as árvores agarradas a ele no tempo... É assim que vislumbro Clarice, manancial à nossas almas sedentas... Almas parecidas a dela.
ResponderExcluirGrande beijo!!!!
Linda postagem, Zélia.
ResponderExcluirE Clarice disse bem. As vezes a gente se sente assim, ora livre, ora encarcerada por esta sociedade que só nos dita padrões.
Lindos dias para você.
bjs