sábado, 31 de outubro de 2009

Poetando

Não há praça sem sombra
Nem tampouco sem pombas
Se sorvete não há,
Tampouco praça será.
Zelia Cunha

Nesta vida tudo passa...
Dela, nada haveremos de levar,
porém se semearmos o amor,
algum dia... alguém vai lembrar.
Zelia Cunha
Ah! Esse tempo implacável,
Que a tudo voraz consome!
Dai-me tempo, ó tempo...
De ao menos lembrar... meu nome.
Zelia Cunha

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Assim nasceu 2010!

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A metamorfose

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Nós, minha filha e eu

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Os mais belos versos de amor que nenhum homem escreveu. Somente feitos por Deus.

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Pra não dizer que não falei de pássaros...

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Último luar de 2009

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